Em um seminário sobre relaxamento, acompanhei a seguinte demonstração do uso de superposição de sistemas representacionais.
O condutor do seminário chamou um dos participantes e disse:
- Olá Diego, tudo bem? Fale-me a respeito de uma coisa que você gosta a respeito de sua casa.
E o participante mencionou que se sentia muito bem quando chegava perto do mar que tinha uma vista bem agradável em torno de onde ele morava.
Em seguida, o condutor perguntou se o Diego gostava de praia. Logo após responder que sim, o condutor o convidou a apreciar a sua percepção de um dia na praia deixando-o livre para acompanhar de olhos abertos ou fechados.
Pelo que pude perceber, a primeira coisa que o condutor faz quando vai à praia é entrar em contato com a imensidão do céu infinito com suas nuvens raras em dias de verão. Cheguei a ter a sensação de que ele faz isso mesmo antes de sentir os pés na areia ou o frescor da brisa no mar...
Depois, o condutor falou um pouco sobre o que acontece quando ele olha para o mar e presta atenção nas ondas... como cada uma se comporta do seu próprio jeito como se tivesse vida própria... ainda que seja uma vida breve e sem propósito aparente... elas conseguiram entrar em contato com ele à medida que seus borrifos tocavam seu rosto carregados pela brisa da manhã.
Eu não sei ao certo o que se seguiu mas, ao final da experiência, eu lembrei de uma amigo com quem costumava estudar nos tempos de escola e das bagunças que fazíamos especialmente nas aulas da professora Pedrita que ensinava biologia no terceiro ano do colegial.
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- Aprendizagem em três pessoas
7/3/14
Aprendizagem em três pessoas - condutor
Olá Diego, tudo bem?
Fale-me a respeito de algo que você gosta na sua casa.
Ah! Então você gosta da vista porque mora perto do mar, certo? Muito bem... e você gosta de praia?
Que bom que sim! Morar perto da praia pode ser muito gostoso para quem sabe aproveitar a vista e todas as opções de diversão disponíveis.
Gostaria de convidá-lo, com os olhos abertos ou fechados, a considerar a visão que tenho a respeito de ir à praia. Quando se está lá, uma das primeiras coisas que você vai perceber é que, ao olhar para cima, é possível ver, claramente, a coloração nítida do céu. Dependendo do dia, talvez você até veja algumas nuvens flutuando no céu e, olhando em torno de si, você talvez goste de apreciar a claridade do ar e ver, à medida que olha para baixo, a superfície relativamente ondulada da praia que causa uma sensação bem especial nos pés descalços das pessoas que passeiam por lá.
Quando lança o olhar sobre oceano, talvez você veja as ondas se movimentando, uma atrás da outra, partir do horizonte, em sua direção... cada uma delas com sua forma única... curvatura própria e cor particular de espuma quando quebram bem pertinho de você espirrando borrifos que chegam a tocar o rosto conduzidos por uma brisa suave que deixa a agradável sensação de conforto e paz.
Agora, à medida que olha à sua volta na praia, você encontra uma figura familiar... alguém que não esperava encontrar lá... a boa surpresa te leva a enviar um sinal com a mão cuja resposta te faz lembrar um outro tempo e algo gostoso e surpreendente relacionado àquela experiência. E você aprecia o momento e aprende coisas que serão úteis para o resto da sua vida... causando a vontade de se preparar para, no seu próprio tempo, voltar para o aqui e agora.
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- Aprendizagem em três pessoas
Fale-me a respeito de algo que você gosta na sua casa.
Ah! Então você gosta da vista porque mora perto do mar, certo? Muito bem... e você gosta de praia?
Que bom que sim! Morar perto da praia pode ser muito gostoso para quem sabe aproveitar a vista e todas as opções de diversão disponíveis.
Gostaria de convidá-lo, com os olhos abertos ou fechados, a considerar a visão que tenho a respeito de ir à praia. Quando se está lá, uma das primeiras coisas que você vai perceber é que, ao olhar para cima, é possível ver, claramente, a coloração nítida do céu. Dependendo do dia, talvez você até veja algumas nuvens flutuando no céu e, olhando em torno de si, você talvez goste de apreciar a claridade do ar e ver, à medida que olha para baixo, a superfície relativamente ondulada da praia que causa uma sensação bem especial nos pés descalços das pessoas que passeiam por lá.
Quando lança o olhar sobre oceano, talvez você veja as ondas se movimentando, uma atrás da outra, partir do horizonte, em sua direção... cada uma delas com sua forma única... curvatura própria e cor particular de espuma quando quebram bem pertinho de você espirrando borrifos que chegam a tocar o rosto conduzidos por uma brisa suave que deixa a agradável sensação de conforto e paz.
Agora, à medida que olha à sua volta na praia, você encontra uma figura familiar... alguém que não esperava encontrar lá... a boa surpresa te leva a enviar um sinal com a mão cuja resposta te faz lembrar um outro tempo e algo gostoso e surpreendente relacionado àquela experiência. E você aprecia o momento e aprende coisas que serão úteis para o resto da sua vida... causando a vontade de se preparar para, no seu próprio tempo, voltar para o aqui e agora.
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- Aprendizagem em três pessoas
Aprendizagem em três pessoas
Nesse processo, você poderá experimentar o mesmo tema em três posições diferentes:
Primeira pessoas: - Condutor
Segunda pessoa: - Conduzido
Terceira pessoa: - Observador
Nos três casos, haverá uma indução por Superposição de Sistema Representacional.
O processo consiste em identificar o sistema representacional preferido do conduzido, acompanhá-lo por algum tempo usando o mesmo sistema e, em seguida, continuar a comunicação usando outro sistema representacional.
Em todos os três casos, o condutor pede ao cliente que lhe conte algo de que gosta a respeito de sua casa. O conduzido, por sua vez, diz que adora a vista porque mora de frente para o mar, o que faz o condutor escolher o sistema visual como primário.
A partir daí, o condutor pergunta se o cliente gosta de praia e, à medida que recebe uma resposta positiva,
convida-o, de olhos abertos ou fechados a acompanhá-lo por uma estória que tem como objetivo remeter o conduzido a uma experiência na praia.
Primeira pessoas: - Condutor
Segunda pessoa: - Conduzido
Terceira pessoa: - Observador
Nos três casos, haverá uma indução por Superposição de Sistema Representacional.
O processo consiste em identificar o sistema representacional preferido do conduzido, acompanhá-lo por algum tempo usando o mesmo sistema e, em seguida, continuar a comunicação usando outro sistema representacional.
Em todos os três casos, o condutor pede ao cliente que lhe conte algo de que gosta a respeito de sua casa. O conduzido, por sua vez, diz que adora a vista porque mora de frente para o mar, o que faz o condutor escolher o sistema visual como primário.
A partir daí, o condutor pergunta se o cliente gosta de praia e, à medida que recebe uma resposta positiva,
convida-o, de olhos abertos ou fechados a acompanhá-lo por uma estória que tem como objetivo remeter o conduzido a uma experiência na praia.
Aprendizagem em três pessoas - conduzido
O condutor perguntou se está tudo bem comigo e eu respondi: Tudo bem!
Ele me olhou e perguntou o que acho bonito na minha casa. Eu disse: adoro a vista!
Após confirmar a minha resposta, ele me perguntou se eu gostava de praia e respondi prontamente que acho a praia perto de minha casa um lugar muito bonito.
Ele, então, contou a respeito de uma vez que ele esteve na praia e...como o dia estava lindo, com um céu azul e apenas algumas nuvens bem distantes... pelo que percebi, já deve fazer bastante tempo porque o lugar ainda tinha o ar puro como no tempo em que não se falava tanto a respeito de poluição.
Eu cheguei a lembrar de uma viagem que fiz ao litoral, já faz algum tempo. Nessa viagem, eu encontrei um amigo que não via havia ainda mais tempo. Lembro-me de ter colocado os pés na água aquele dia e a água estava um pouco fria apesar de ser um dia gostoso de verão.
Agora que estamos conversando a respeito, quase consigo me lembrar do cheiro de mar, de alguns respingos batendo no meu rosto e do barulho das ondas que quebravam bem perto da areia.
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- Aprendizagem em três pessoas
Ele me olhou e perguntou o que acho bonito na minha casa. Eu disse: adoro a vista!
Após confirmar a minha resposta, ele me perguntou se eu gostava de praia e respondi prontamente que acho a praia perto de minha casa um lugar muito bonito.
Ele, então, contou a respeito de uma vez que ele esteve na praia e...como o dia estava lindo, com um céu azul e apenas algumas nuvens bem distantes... pelo que percebi, já deve fazer bastante tempo porque o lugar ainda tinha o ar puro como no tempo em que não se falava tanto a respeito de poluição.
Eu cheguei a lembrar de uma viagem que fiz ao litoral, já faz algum tempo. Nessa viagem, eu encontrei um amigo que não via havia ainda mais tempo. Lembro-me de ter colocado os pés na água aquele dia e a água estava um pouco fria apesar de ser um dia gostoso de verão.
Agora que estamos conversando a respeito, quase consigo me lembrar do cheiro de mar, de alguns respingos batendo no meu rosto e do barulho das ondas que quebravam bem perto da areia.
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- Aprendizagem em três pessoas
7/1/14
Alcançando níveis de hiperaprendizagem com relaxamento
Talvez não seja difícil pra você distinguir as diferenças ou semelhanças entre o barulho de suas passadas e o já conhecido e relaxante som de sua respiração no agradável caminhar de um confortável dia de folga.
Os mais cinestésicos achariam ainda mais fácil perceber a sensação do vento tocando alguma parte de seus corpos: braços, pernas, rosto ou mesmo a quase sensação de uma delicada carícia que poucas pessoas em raras oportunidades conseguem fazer melhor do que uma suave brisa em uma gostosa e ensolarada manhã de domingo...
... mas nem precisa ser cinestésico para perceber, a cada ciclo de sua respiração, o friozinho refrescante do ar entrando em seus pulmões precedendo uma onda de energia e relaxamento que percorre todo o seu corpo identificando os pontos nos quais você tende a se contrair ao mínimo sinal de desconforto... seguida de perto pela onda de calor que começa com o ar deixando o seu peito e percorre todo o corpo te libertando de tensões que já não são mais necessárias nesse ambiente seguro e confortável...
...e, à medida que o seu ciclo de respiração vai se repetindo, cada vez mais harmônico... repetidas ondas de tranquilidades massageiam pontos tensionados do seu corpo, por vezes os pés, outras vezes a nuca... algumas vezes você relaxa a tensão entre os dentes de uma forma que quase poderia te lembrar um leve e descontraído sorriso... e talvez você até consiga sentir mais um carinho da brisa no rosto... desfranzindo a testa e embalando esse momento de descontração como uma antiga cantiga de ninar... a lembrança do cheiro de um prato que você gostava muito na infância ou a simples sensação de alegria que você costumava sentir há muito tempo...no tempo do tempo...em que brincar com outras crianças era uma das partes mais importantes do teu processo de aprendizagem. Talvez você se lembre de que era assim que você aprendia a brincar de viver.
Naquele tempo, você não precisava de muito esforço para se lembrar de não se esquecer de lembrar que tanto o aprender quanto o fazer o que esperavam de você podia ser mais que motivante... na verdade, isso tudo era até muito divertido... e você lembra como aprendia rápido naquele tempo?... Isso mesmo... muito bom!
Talvez, uma parte de você até queira prestar atenção na velocidade e facilidade que você aprendia enquanto outra parte queira simplesmente voltar no tempo e experimentar, uma vez mais, aquela deliciosa sensação de perceber que a curiosidade é um fator importante no processo que tem um ciclo certo... quanto mais você se diverte, mais aprende que seu processo de aprendizagem se torna tão mais intenso, divertido, empolgante e eficiente à medida que você vai se permitindo ser mais e mais livre e curioso e quanto mais disposto você esteja a experimentar à medida que desafia velhas formas de aprender.
Em alguns instantes você vai receber um presente que abrirá as portas de um novo tempo de aprendizado, criatividade e oportunidades através da curiosidade e colaboração na criação de um ambiente confortável e protegido no qual você será sempre muito bem vindo e suas contribuições, além de aguardadas com ansiedade, serão de fundamental importância para o crescimento de todos os membros do grupo.
Os mais cinestésicos achariam ainda mais fácil perceber a sensação do vento tocando alguma parte de seus corpos: braços, pernas, rosto ou mesmo a quase sensação de uma delicada carícia que poucas pessoas em raras oportunidades conseguem fazer melhor do que uma suave brisa em uma gostosa e ensolarada manhã de domingo...
... mas nem precisa ser cinestésico para perceber, a cada ciclo de sua respiração, o friozinho refrescante do ar entrando em seus pulmões precedendo uma onda de energia e relaxamento que percorre todo o seu corpo identificando os pontos nos quais você tende a se contrair ao mínimo sinal de desconforto... seguida de perto pela onda de calor que começa com o ar deixando o seu peito e percorre todo o corpo te libertando de tensões que já não são mais necessárias nesse ambiente seguro e confortável...
...e, à medida que o seu ciclo de respiração vai se repetindo, cada vez mais harmônico... repetidas ondas de tranquilidades massageiam pontos tensionados do seu corpo, por vezes os pés, outras vezes a nuca... algumas vezes você relaxa a tensão entre os dentes de uma forma que quase poderia te lembrar um leve e descontraído sorriso... e talvez você até consiga sentir mais um carinho da brisa no rosto... desfranzindo a testa e embalando esse momento de descontração como uma antiga cantiga de ninar... a lembrança do cheiro de um prato que você gostava muito na infância ou a simples sensação de alegria que você costumava sentir há muito tempo...no tempo do tempo...em que brincar com outras crianças era uma das partes mais importantes do teu processo de aprendizagem. Talvez você se lembre de que era assim que você aprendia a brincar de viver.
Naquele tempo, você não precisava de muito esforço para se lembrar de não se esquecer de lembrar que tanto o aprender quanto o fazer o que esperavam de você podia ser mais que motivante... na verdade, isso tudo era até muito divertido... e você lembra como aprendia rápido naquele tempo?... Isso mesmo... muito bom!
Talvez, uma parte de você até queira prestar atenção na velocidade e facilidade que você aprendia enquanto outra parte queira simplesmente voltar no tempo e experimentar, uma vez mais, aquela deliciosa sensação de perceber que a curiosidade é um fator importante no processo que tem um ciclo certo... quanto mais você se diverte, mais aprende que seu processo de aprendizagem se torna tão mais intenso, divertido, empolgante e eficiente à medida que você vai se permitindo ser mais e mais livre e curioso e quanto mais disposto você esteja a experimentar à medida que desafia velhas formas de aprender.
Em alguns instantes você vai receber um presente que abrirá as portas de um novo tempo de aprendizado, criatividade e oportunidades através da curiosidade e colaboração na criação de um ambiente confortável e protegido no qual você será sempre muito bem vindo e suas contribuições, além de aguardadas com ansiedade, serão de fundamental importância para o crescimento de todos os membros do grupo.
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